Não...
não culpo ninguém,
se vivo nos extremos
e bem aquém,
de sons, sorrisos...
não me cabe
culpar ninguém...
Entre as estrelas,
e a areia.
Entre marés,
e sereias.
De nada me abstenho...
apenas sinto
pulsante,
o que me mantém vivo,
num ritmo passivo...
Nada culpo...
com exceção, da percepção,
de entrever-me,
inserido numa imensa saudade,
que ainda
timidamente eclode,
no que costumam
definir coração...
josemir (ao longo...)
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