segunda-feira, 19 de abril de 2010

eis que agora aflita, aguarda..



Enquanto nada entendes
de onde passas,
cala...
acalanta em silêncio
teus sismos,
e recruzas
tuas tendenciais
procuras...
as juras,
agora se esmaecem..
chegaste ao intimo
de ti,
eis que agora aflita,
aguarda-te...
és o teu próprio
segredo...

josemir (ao longo...)

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