segunda-feira, 13 de junho de 2011

medo, até onde vão os teus tentáculos?


Medo que nos assume, qual o cime de teu destempero?
Subjugar-nos ao escancarado desespero,
que atarantado urge, negando-nos acalmia?
Carpidos, assim nos comportamos dia a dia.
Procelas de duvidas, cimbram-nos, espirito e carne.
O alarde, instala-se nos recônditos de minhas esmaecidas vontades,
e o que se faz manifesto claramente arde,
são as feridas marcadas a ferro, em nossas almas...

Fazes de nós escravos de um insensível ato de sofrer.
Fazes de nós, teus dependentes.
Medo que constrói o enredo de vidas tementes,
até onde nos manterá prisioneiros às dores?
Até quando, nos atará aos nossos defeitos morais,
onde ganhas realmente mais vida?

josemir(aolongo...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário