quinta-feira, 19 de maio de 2011

fue repentino...




Fue repentino ...
Un comienzo.
Una nota sobre el acto,
que el espacio entre
y la brecha,
alguien en mí
creció.

Tan frío ...
todavía me hace
infantil.
Sigue soñando
con mitrenzas.

Despertar
hizo un enemigo del rey.
Confieso también
Yo no sé nada.
Eso fue rápido.S
igiloso.Fue un pase
tiempo completo.
Me perdí ...
ni siquiera conozco.
Pasó.

josemir(aolongo...)

sexta-feira, 13 de maio de 2011

quem se habilita a ouvir?



Soltos pelos labirintos
de nosso próprio degredo,
os delirares do medo
apoderaram-se de nossa força.

Qual seria enfim,
a tão encantada libertação?
Abriram-nos as portas da rua,
e fecharam-nos a entrada do coração...

Mortos, corpos fizeram-se inertes,
pelas calçadas quaisquer, i
rritantemente alvas, frias e nuas...

Quem entoou qualquer canto
ou dançou inebriado pelo encanto
de uma "soltura impura",
que carregada de conjeturas,
sepulcrou dons e ideais?

Fixo meu olhar que não se fez jazer.
Robusteço minha gana de querer.
Sobrevivo para narrar o massacre.
Quem se habilita a ouvir?

josemir(aolongo...)

terça-feira, 10 de maio de 2011

simples e puras querencias...

São querencias...
simples, puras,
desprovidas de conjeturas.

Sonhos breves.
Rimas e versos leves.
São minhas poesias.
Não as fantasio,
tampouco faço-as animais
no cio.
São apenas referências.
Minhas verdades.
Não sei fazer alardes.
O orgulho,
nas minhas linhas transcritas
em papel,
não se faz vontade.
Apenas escrevo...

Inserido na linha do tempo.
Nada quero além...
jamais invento.
Simples e tão somente,
tento dar vida
aos meu intentos...

josemir (aolongo...)