São querencias...
simples, puras,
desprovidas de conjeturas.
Sonhos breves.
Rimas e versos leves.
São minhas poesias.
Não as fantasio,
tampouco faço-as animais
no cio.
São apenas referências.
Minhas verdades.
Não sei fazer alardes.
O orgulho,
nas minhas linhas transcritas
em papel,
não se faz vontade.
Apenas escrevo...
Inserido na linha do tempo.
Nada quero além...
jamais invento.
Simples e tão somente,
tento dar vida
aos meu intentos...
josemir (aolongo...)
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