sexta-feira, 9 de abril de 2010

chega ou basta...

Que os raios partam os corpos tortos, daqueles que fazem-se do achincalhar de personalidades...
Não me apraz sair a procura de paz, numa imensa praça, onde até a argamassa faz-se fogo.
Não existe solidão, quando cabeças hediondas e malucas, fazem-se eternamente "caducas" e evasivas, dão-se ao direito de cuspir sobre os escritos de libertadoras poesias, de contundentes e mais que evidentes textos.
Aprender a viver não é "direito" algum, mas obrigação de todos, principalmente aqueles que se fazem embuçados de artistas, e põem-se a declamar dizeres isentos de quaisquer características, que elevem e enlevem, aqueles que os escuta.
Sinto-me cansado... mais que isso, sinto-me amargurado, por constatar que sóis, luas e astros, ainda continuam deixando em nossas vidas, rastros e lastros, e um bando de seres estranhos, formam rebanhos, que se alimentam de futilidades.
Por isso quando vemos valorados os extremos egoístas e fatidicamente letais, somos levados a a acreditar que muitos estão sendo vítimas fatais de violentos e nojentos animais.

josemir (ao longo...)

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